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Nazad
R. Costa, Romero Medeiros Correia Neto, Emilly Gabrielle Araújo Ribeiro, É. D. Souza, Evilly Victoria Alves, Rebeca Montinegro Bezerra, Y. B. D. Silva, Aulisângela da Silva Queiroz et al.

Braz José do Nascimento-Júnior, É. D. Souza, Eliúde Antunes Vital, Karina Araújo Lopes, Dayse Caroline Mota Silva, Rosy Gonçalves, Lidione Brito Souto, D. Vieira

Entre as diretrizes da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos – PNPMF encontram-se a formação técnico-científica e a educação permanente dos agentes comunitários de saúde. Os profissionais que atuam em comunidades rurais, detentoras de conhecimentos tradicionais, tendem a utilizar essas práticas alternativas mais intensamente. O objetivo desse artigo foi comparar os conhecimentos, conhecer as indicações e utilizações das plantas medicinais por agentes de saúde de zonas rurais e urbanas da cidade de Petrolina, Pernambuco. Trata-se de um estudo transversal e descritivo, no qual participaram 84 agentes de saúde de zonas rurais e urbanas do município. Foram realizadas entrevistas individuais com utilização de um questionário semiestruturado. Os resultados mostraram que os agentes atuantes em áreas rurais indicavam e usavam as plantas medicinais com mais frequência. As plantas medicinais mais citadas pelos participantes foram Lippia alba (Mill.) N.E.Br. Ex Britton & P. Wilson (erva cidreira); Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf (capim santo), Matricaria chamomilla (L.) Rauschert (camomila) e Plectranthus barbatus Andrews (falso-boldo). Conclui-se que apesar da utilização frequente das plantas medicinais, os profissionais pesquisados necessitavam de capacitação em fitoterapia para o uso racional e seguro e como forma alternativa de tratamento.

Elenira da Silva Alfaia, Patrícia de Almeida Silva Repolho, W. L. Silva, Gláucia Silva Castelo Branco, É. D. Souza, Micael Cardoso Peres, Adenira Sousa Pinto, Janze Lima Rodrigues

Reinaldo Batista Diniz do Carmo, Daniela Fernanda da Silva, É. D. Souza, Abdoral Cardoso Santos Júnior

Marli Christiane Nogueira de Amorim, A. Silva, Gealine Monteiro Bezerra, É. D. Souza, B. Tavares, S. Oliveira, Maria Tatiane Gomes Bezerra, H. Cordeiro et al.

Adenira Sousa Pinto, Janze Lima Rodrigues, Silvana Alves do Espírito Santo, S. S. Jesus, É. D. Souza, Porthos da Costa Castello Branco, Gláucia Silva Castelo Branco, J. S. Oliveira

Camila Costa de Seabra, É. D. Souza, J. Gonçalez, Alexandre Bahia Gontijo, Juliana Sabino Rodrigues, Marcella Hermida de Paula, Robert Rossi Silva de Mesquita, Bárbara Costa Silva

Adis Maksić, Selma Delalić, Adem Olovčić

Abstract: This paper situates the 2008 Global Financial Crisis into the wider historical context to argue that the roots of the crisis can be traced back to the dominant economic ideology in the West during the 1970s. It shows that the corresponding financial policies, implemented by the powerful western economies during the four decades that preceded the crisis, created an institutional framework that fostered financial irresponsibility and made the crisis all but inevitable. The paper also explores the ideas that led to the stabilization of the global market as well as the role of China in charting the way ahead. Ultimately, the discussion highlights the inherent tendency of neoliberal economic ideology to create market instabilities whose consequences for the global economy can be devastating.

É. D. Souza, Luciano de Oliveira Costa, A. R. Peixoto, F. D. M. Cocozza, José Cláudio Rocha, J. Araújo, Lúcia Marisy Souza Ribeiro de Oliveira

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