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Nazad
Ž. Bugarčić, B. Petrović, Z. Bugarčić, S. Janković, Snežana V. Janković, G. Lukić, Milan Novaković, Vladimir Kostović et al.

M. D. Cunha, Geraldo Mariano Moraes de Macedo, Keila de Nazaré Batista, M. Xavier, Simone de Sá Neto, Francisca Souza do Nascimento e Nascimento

O mycobacterium leprae (bacilo de hansen) possui propriedades imunogênicas especiais, responsáveis pelo alto poder incapacitante da hanseníase. Objetivou-se estudar o perfil clínico-epidemiológico de pacientes hansenianos multibacilares, de acordo com a classificação de madri, correlacionar o índice baciloscópico com o número de troncos afetados pela neurite franca no início e término do tratamento, correlacionar o grau de incapacidade com a forma clínica, à entrada e à saída desses pacientes. Selecionaram-se 158 prontuários de pacientes diagnosticados com hanseníase multibacilar, avaliados pelo exame baciloscópico e neurológico. O estudo foi realizado no centro de referência em dermatologiasanitária dr. Marcelo cândia, em marituba, pará, brasil. Desses pacientes, 52% estavam na faixa etáriade 15 a 54 anos, 80,4% eram do sexo masculino, 80% tiveram alta por cura e 84% eram casos novos. A forma clínica predominante foi a dimorfa, com 68% dos casos. A forma virchowiana (mhv) apresentou maior número de pacientes com grau de incapacidade ii. A presença de incapacidade grau zero foi estatisticamente significante na forma dimorfa (mhd), que possui aproximadamente 2,69 vezes maior probabilidade de evoluir para neurite que a mhv. Os nervos periféricos mais afetados foram: o tibialposterior, o ulnar, o fibular e o mediano. Conclui-se que a forma virchowiana tem maior potencial de produção de incapacidades tipo ii, enquanto que os portadores de mhd evoluem mais vezes para neurite; e que não há diferença no acometimento de troncos nervosos em relação ao índice baciloscópico.

J. Tomac, Jurica Arapović, Đurđica Cekinović, E. Pugel, Jonjic Stipan

C. Couchoud, K. Jager, C. Tomson, J. Cabanne, F. Collart, P. Finne, A. D. De Francisco, L. Frimat et al.

F. Numanović, M. Hukić, M. Gegić, Mahmud Nukić, Z. Delibegović, S. Pasić, Elsada Čičko

The goal of our research was to determine the presence of bacterial vaginosis in sexually active women in Tuzla Canton area. Diagnosis determination for bacterial vaginosis was conducted on the basis of three out of four internationally accepted criteria according to Amsel and isolation and identification of Gardnerella vaginalis (G. vaginalis) by standard microbiological procedures. Bacterial vaginosis was diagnosed in 20,5 % (41/200) women who asked for gynaecologist's help due to their personal discomfort, since significantly higher percentage of diagnosed bacterial vaginosis of 48,80% (41/84) was determined in women with personal discomfort typical for this disease. All relevant factors, according to available literature, for genesis of bacterial vaginosis were processed in this research. In respect to the obtained outputs, bacterial vaginosis is significantly more frequent occurrence in women who are not married, since the number of sexual partners, the time of the first sexual intercourse, the use of intrauterine contraceptive device and smoking do not cause the genesis of bacterial vaginosis. According to Nugent, an increased vaginal discharge with unpleasant odour after sexual discourse, its pH>4,5, a positive amino odour test, an occurrence of clue cells in a direct microscopic concoction of vaginal discharge and assessment of the state of vaginal flora for bacterial vaginosis are significantly more frequent occurrences in women with individual discomforts. It was proved that G. vaginalis is a dominant micro organism in 95% of women with clinical signs of vaginosis although it was isolated from vaginal discharge in 40 to 50% of healthy women. In our research, G. vaginalis was isolated in 63,41% of examined women with all signs of bacterial vaginosis, in 36,59% of examined women with one or more clinical signs of bacterial vaginosis and in 2,58% of examined women of control group without clinical signs.

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